Por Francisco Albuquerque:
“A educação, assim como a comunicação, são as armas mais eficazes que quaisquer outras para todo tipo de revolução social.”
Minha experiência pelas organizações pelo qual passei, além de todos os estudos que faço em relação à maturidade organizacional, maturidade profissional, boas práticas de gestão empresarial, empreendedorismo, estratégia empresarial e inovação de negócios, enfim, todos estes temas que considero importantes para o meu desenvolvimento e melhoria dos meus conhecimentos, sempre me intrigou o fato de que temas como Comunicação, Gestão do Conhecimento e Valorização Humana, são deixados de lado pela maioria dos profissionais e organizações.
Lembro-me que em sala de aula quando eu fazia uma das minhas especializações (Gerenciamento de Projetos), perguntei ao professor o porquê que na maioria das discussões que eu via entre os profissionais da área, prevalecia os temas das áreas de conhecimento de Escopo, Tempo e Custo, a Tripla Restrição (para quem é da área sabe o que eu estou falando), e que as áreas de Recursos Humanos e Comunicação, sempre eram esquecidas.
Para minha surpresa, ele não soube me responder e eu fiquei com aquilo na cabeça.
Ok, mas estamos falando de algo óbvio!!!
Nós nos comunicamos quase que 100% do nosso dia, e lógico, nos comunicamos com as pessoas! Para que nos preocupar em melhorar a comunicação??? E o conhecimento então? Todo mundo tem uma dose de conhecimento!
Pois bem, resolvi escrever sobre comunicação porque entendo que cada vez mais temos que tomar cuidado com as nossas ações, pois o aumento de nossa exposição hoje com o advento da internet, é substancialmente maior!
As redes sociais por exemplo, estão sendo utilizadas como ferramenta para avaliação de perfil de profissionais em processos seletivos por algumas empresas. E este é um dos motivos que eu falo que é importante sermos transparentes, mas ao mesmo tempo temos que ter cuidado com a reputação que estamos criando, afinal, o nosso nome é algo precioso e que pode ser destruído em segundos por uma frase mal dita, ou mal interpretada.
Por isso vou contar um “causo” que aconteceu comigo.
Recentemente fui acessado por um dos grandes jornais de São Paulo para dar uma entrevista sobre “Jovens no Mercado de Trabalho”, e para a minha surpresa quando abri a página do jornal, vi que a reportagem estava diferente da mensagem que procurei transmitir.
Entendo que há algo no meio do jornalismo que não é possível controlar e nem é este o caso para a discussão, mas de certa forma vi que o que foi escrito estava fora do contexto da mensagem que busquei transmitir na entrevista, e não me ausento da responsabilidade, pois pode ser que eu também tenha entendido de forma diferente o contexto da reportagem.
Como o tema ficou focado em “conflitos”, gostaria de esclarecer que tenho como entendimento e como princípio, que todo o conflito é bom! Entendo que olhando dessa maneira, o conflito não é um problema como fica subentendido pela maioria das pessoas.
Atuo em ambientes altamente nocivos e faz parte do meu dia a dia participar de discussões de planejamento e avaliação de projetos, executando análises de cenários de negócios, compartilhando e percorrendo as opiniões de outros profissionais, onde é muito natural haver “conflito”, e isso independe se é Geração Y, X, Z, A, B!
Volto a afirmar que cada vez mais temos que tomar cuidado com a exposição que nos prestamos! Portanto, vamos buscar a clareza em nossa comunicação, pois como vocês viram no exemplo, é importante ter cuidado para que a nossa mensagem não seja interpretada de maneira distorcida e transmita uma visão diferente da realidade.
Fica a dica!
E você? Já teve problemas desse tipo? Quer contar para nós?
Abraços!
“A educação, assim como a comunicação, são as armas mais eficazes que quaisquer outras para todo tipo de revolução social.”
Minha experiência pelas organizações pelo qual passei, além de todos os estudos que faço em relação à maturidade organizacional, maturidade profissional, boas práticas de gestão empresarial, empreendedorismo, estratégia empresarial e inovação de negócios, enfim, todos estes temas que considero importantes para o meu desenvolvimento e melhoria dos meus conhecimentos, sempre me intrigou o fato de que temas como Comunicação, Gestão do Conhecimento e Valorização Humana, são deixados de lado pela maioria dos profissionais e organizações.
Lembro-me que em sala de aula quando eu fazia uma das minhas especializações (Gerenciamento de Projetos), perguntei ao professor o porquê que na maioria das discussões que eu via entre os profissionais da área, prevalecia os temas das áreas de conhecimento de Escopo, Tempo e Custo, a Tripla Restrição (para quem é da área sabe o que eu estou falando), e que as áreas de Recursos Humanos e Comunicação, sempre eram esquecidas.
Para minha surpresa, ele não soube me responder e eu fiquei com aquilo na cabeça.
Ok, mas estamos falando de algo óbvio!!!
Nós nos comunicamos quase que 100% do nosso dia, e lógico, nos comunicamos com as pessoas! Para que nos preocupar em melhorar a comunicação??? E o conhecimento então? Todo mundo tem uma dose de conhecimento!
Pois bem, resolvi escrever sobre comunicação porque entendo que cada vez mais temos que tomar cuidado com as nossas ações, pois o aumento de nossa exposição hoje com o advento da internet, é substancialmente maior!
As redes sociais por exemplo, estão sendo utilizadas como ferramenta para avaliação de perfil de profissionais em processos seletivos por algumas empresas. E este é um dos motivos que eu falo que é importante sermos transparentes, mas ao mesmo tempo temos que ter cuidado com a reputação que estamos criando, afinal, o nosso nome é algo precioso e que pode ser destruído em segundos por uma frase mal dita, ou mal interpretada.
Por isso vou contar um “causo” que aconteceu comigo.
Recentemente fui acessado por um dos grandes jornais de São Paulo para dar uma entrevista sobre “Jovens no Mercado de Trabalho”, e para a minha surpresa quando abri a página do jornal, vi que a reportagem estava diferente da mensagem que procurei transmitir.
Entendo que há algo no meio do jornalismo que não é possível controlar e nem é este o caso para a discussão, mas de certa forma vi que o que foi escrito estava fora do contexto da mensagem que busquei transmitir na entrevista, e não me ausento da responsabilidade, pois pode ser que eu também tenha entendido de forma diferente o contexto da reportagem.
Como o tema ficou focado em “conflitos”, gostaria de esclarecer que tenho como entendimento e como princípio, que todo o conflito é bom! Entendo que olhando dessa maneira, o conflito não é um problema como fica subentendido pela maioria das pessoas.
Atuo em ambientes altamente nocivos e faz parte do meu dia a dia participar de discussões de planejamento e avaliação de projetos, executando análises de cenários de negócios, compartilhando e percorrendo as opiniões de outros profissionais, onde é muito natural haver “conflito”, e isso independe se é Geração Y, X, Z, A, B!
Volto a afirmar que cada vez mais temos que tomar cuidado com a exposição que nos prestamos! Portanto, vamos buscar a clareza em nossa comunicação, pois como vocês viram no exemplo, é importante ter cuidado para que a nossa mensagem não seja interpretada de maneira distorcida e transmita uma visão diferente da realidade.
Fica a dica!
E você? Já teve problemas desse tipo? Quer contar para nós?
Abraços!
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