VICEDO COMUNICAÇÃO

  Plataformas de marketplaces proporcionam uma série de vantagens para quem deseja entrar no e-commerce sem gastar muito. Os marketplaces foram as plataformas de vendas online que mais cresceram em 2020, fomentadas sobretudo pela pandemia da Covid-19 e a necessidade dos negócios locais se reinventarem na internet frente ao isolamento social necessário para a contenção do vírus. Por conta disso, até agosto do ano passado, 78% do faturamento do e-commerce no Brasil veio deste tipo de plataforma, o que também colaborou para o desempenho recorde do varejo eletrônico no Brasil: R$ 87,4 bilhões de reais de receita em 2020, uma alta de 41% e o melhor desempenho do setor desde 2007.   O que tornou os marketplaces tão atrativos? Estrutura pronta - Uma das primeiras vantagens que desperta a atenção dos interessados em apostar nessa atividade são os custos menores em comparação com uma loja virtual tradicional. Os marketplaces já oferecem toda a estrutura necessária para o início de uma ope

  Quem está acostumado com o uso de chatbots, tanto nas interações da perspectiva do cliente como na atuação nos bastidores, já conhece bem o que os assistentes virtuais conseguem e não são capazes de fazer. Contudo, o recente desembarque da tecnologia no WhatsApp começa a revelar possibilidades de melhorias. Um dos primeiros indícios é a recorrência do uso de números entre interações. Isto é, a “Uralização” das conversas que deveriam (ou poderiam) ser mais inteligentes. Primeiramente, é preciso assumir que esse comportamento é eficiente. O chatbot existe e “promete” entregar atendimento rápido e capaz de resolver problemas. Esse tipo de operação, no qual o assistente virtual diz “digite 1 para isso, 2 para aquilo, 3 para mais opções”, atende muito bem. Porém, é exagero dizer que esse comportamento dá um passo atrás para os chatbots? Isso não lembra, e muito, as URAs e conversas automáticas do antigo SMS?  O problema é que o “chatbot” deveria ser um robô de conversação. Assim, era de s

    Uma rápida conferida no que é Inbound Marketing   O Inbound Marketing é uma “forma de fazer marketing” que se concentra na atração de tráfego qualificado, gestão de leads e produção de conteúdo relevante para conquistar novos clientes.   O objetivo é gerar valor para o potencial cliente.   A partir do Inbound Marketing conceitos como as etapas do funil de vendas ganharam força.   Se você ainda não tem total entendimento sobre o que é Inbound Marketing sugerimos que antes de continuar você leia o artigo; “Inbound Marketing, o que é isso afinal? Um guia irrevogável”   A seguir, uma lista com exemplos de Inbound Marketing aplicado, na prática.   Use as dicas abaixo para se inspirar e entender como a prática dessa estratégia pode ajudar seu negócio.   1. Coca-Cola Com o Inbound Marketing você não precisa ter o caixa da Coca Cola para investir em ações similares as aplicadas pela marca.   O Coca-Cola Journey é um portal de produção de conteúdo mantido pela marca.   S

  Quando um novo meio de comunicação surge sempre ouvimos o mesmo debate: será que um irá substituir o outro? Vimos essa situação no surgimento da rádio em relação ao jornal. Depois com o surgimento da TV todos temiam que o rádio iria desaparecer. Em seguida todos disseram que a televisão estava morta com o surgimento do streaming e por aí vai... Mas ai eu te pergunto, décadas depois, ainda lemos jornais, ouvimos rádio e assistimos TV, certo? Ou seja, tão importante quanto o meio digital, a mídia impressa continua possuindo relevância no mercado e não há previsões de irrelevância tão cedo.   O impacto de um outdoor, folder ou um flyer ainda são maiores que um anuncio em uma mídia digital. Até porque eles são universais, ou seja, são de fácil acesso a todos e não possuem nenhuma limitação que o impedem de passar sua mensagem.   Em determinados segmentos, sua eficácia chega a ser maior devido a possibilidade de ser aplicado regionalmente ou diretamente a onde seu público-alvo está. Não